Durante os anos 50 e
80, uma tensão pairava no ar de vários países americanos e
europeus, devido a separação das ideologias tomadas pelos próprios,
essa tensão resumia-se sobre a questão da xenofobia que esses
países possuíam entre os seus cidadãos. Na Europa, o que mais se
destacava era o fato da multi-polaridade. Um dos acontecimentos mais
marcantes após a 2ª Guerra Mundial, foi a separação do leste
europeu, tendo assim a Iugoslávia como foco principal.
Foi tirada a autonomia
de Kosovo, em 1989 pelo presidente Slobodan Milosevic, o que incomoda
bastante a população. Onze anos depois, é proposta uma limpeza
étnica, que ocorreu quando os iugoslavos atacaram os kosovares . Sendo
assim, a OTAN dispõem-se no direito de interferir, fazendo com que o
conflito acabe, porém, mesmo assim, ainda há muitas disputas e brigas
entre eles pelo território. Os kosovares passam a ter a proteção
da ONU.
O fato de os EUA terem
interferido na guerra entre os kosovares de iugoslavos, passaram a
apoiar todas decisões e ideias que eram propostas, tanto para a união
do país, como a sua separação, fazendo com que o imperialismo
destruísse por completo a região de forma controlada e consistente.
Tal ato perdurou durante as duas últimas décadas.
Com o retorno do
imperialismo, as discussões étnicas e políticas voltaram, deixando
o país mais instável do que estava. Os EUA e parte da Europa
apoiaram vários conflitos civis, para acabar com a população
muçulmana que lá vive.
Vários abusos foram
feitos com a população que lá vivia, desde assassinatos e
estupros. Mais de duas mil pessoas morreram durante essa guerra,
que ainda não acabou. Este foi o maior conflito vivido na Europa
depois da Segunda Guerra Mundial.
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